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Brasil Registra Quase ⅓ de Todas as Transações Envolvendo a Ripple (XRP)

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Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Altcoin ganha escritório no país, onde cerca de uma a cada três transações com o (XRP) acontece.
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O Brasil é responsável por quase ⅓ do número total de transações envolvendo a Ripple (XRP). A altcoin ganha destaque no país, segundo o vice-presidente sênior de operações globais da empresa, Eric van Miltenburg.
Em entrevista a Época Negócios, o executivo explica como o Brasil é responsável por 30% de toda a atividade envolvendo a criptomoeda. Considerada a terceira maior do mercado em volume de capitalização, a Ripple (XRP) consolidou sua presença no país ao abrir um escritório em São Paulo – SP.

Ripple (XRP) investe no Brasil

Em junho de 2019 a Ripple (XRP) abriu um escritório na maior metrópole da América Latina. Com a chegada da altcoin no país, o interesse da empresa está voltado para a construção de “uma rede global”. Ao desembarcar no Brasil no final do último semestre, a Ripple (XRP) inaugurou seu sexto escritório em todo o mundo. Antes de adentrar ao país, a plataforma já estava atuando em dois escritórios nos Estados Unidos, em São Francisco e Nova York, respectivamente. Além disso, a organização atua na Índia, Austrália, Reino Unido e Cingapura. Miltenburg enfatiza na entrevista que o Brasil representa uma relevância para os negócios da altcoin.

Ripple aposta em dominar sistema bancário

A Ripple (XRP) representa uma criptomoeda por trás de grande empresa que desenvolve soluções para o envio de remessas ao exterior. Sendo assim, a Ripple representa o desenvolvimento de um projeto capaz de enviar dinheiro mediante o uso da tecnologia blockchain. Com 300 de bancos como clientes no mundo todo, a tecnologia Ripple atrai instituições com o Santander, por exemplo. O executivo da altcoin declara que a plataforma apostará em economias emergentes como o Brasil. Eric ainda fala sobre a comodidade oferecida pelo escritório da empresa instalado em terras brasileiras. Com a proposta de expansão da Ripple, a sede brasileira garante maior aproximação com os clientes do empreendimento. A sede brasileira responde também pelas atividades da organização em toda a América Latina. Desse modo, o diretor geral no Brasil, Luiz Antonio Sacco, é o responsável por conduzir as atividades da criptomoeda. Por aqui, é registrado cerca de uma a cada três transações com a criptomoeda em todo o mundo.

Enviando dinheiro para o exterior

A Ripple pode ser resumida em uma tecnologia voltada para dominar o envio de dinheiro entre países distintos. Na entrevista, Eric cita o caso hipotético de uma empresa brasileira que possui uma filial no Japão, por exemplo. Como exemplo, o executivo narra que uma transação entre Brasil e Japão poderia demorar vários dias usando métodos tradicionais de envios de remessas para o exterior. Isso sem mencionar os custos elevados relativos ao envio do valor. Contudo, a Ripple oferece uma tecnologia para enviar dinheiro para outro país muito mais rápidos que sistemas tradicionais. A empresa dispõe de um sistema mais barato e que leva apenas alguns segundos para enviar dinheiro entre países distintos. O executivo até compara uma transação envolvendo a tecnologia da Ripple com o Bitcoin, que pode confirmar um envio de remessa em menos de um minuto. Atualmente uma transação de Bitcoin deve demorar mais de dez minutos. Além disso, o custo será de quase US$ 3. Por outro lado, a Ripple executa a mesma transação em apenas “três segundos, ao custo de US$ 0,0011”. Portanto, o Brasil é um dos países que atraiu uma sede da Ripple, que procura uma expansão mundial para incorporar sistemas bancários relacionados ao mercado financeiro tradicional. Você conhece algum investidor que usa a Ripple (XRP) no país? Comente sobre a notícia e não se esqueça de compartilhar no Facebook.

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Paulo José
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
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