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China já tem ‘cidade cripto’ com 140 serviços em blockchain, incluindo CNH e certidão de óbito

2 mins
Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Moradores da cidade já podem obter qualquer documento em blockchain
  • Rede criptografada também é utilizada para open banking chinês
  • Serviços estão incluídos vão de identidade e CNH até certidões e documentos comerciais
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Pequim vem avançado um conjunto de projetos governamentais para se tornar a principal cidade do mundo com tecnologia cripto. Na última quinta-feira (16), a capital da China anunciou que o número de serviços em rede blockchain já chega à casa dos 140.
Entre as ofertas estão a emissão dos principais documentos do cidadão. A identidade e a carteira de motorista, por exemplo, já são gravadas em blockchain. O mesmo vale para certidões, como de casamento ou de óbito. O uso da tecnologia como substituta dos cartórios não é novo e já existe até no Brasil. No entanto, a cidade chinesa se destaca pela implementação rápida da inovação em vários níveis de serviços governamentais. Além disso, diversas empresas também têm seus documentos na rede criptografada. Permissões portuárias, dados de logística e impostos, entre outros documentos comerciais já são todos gravados em blockchain. A blockchain também funciona para viabilizar a versão chinesa de open banking. Segundo as autoridades de Pequim, manter os documentos na rede pode, por exemplo, agilizar a abertura de contas. Em vez de ter que enviar pilhas de papel para agências, basta autorizar o compartilhamento dos dados com o banco em um clique usando uma chave privada. Do mesmo modo, pequenas e médias empresas podem usar a tecnologia para obter créditos melhores junto a instituições financeiras. O governo de Pequim estima que a adoção de blockchain tenha gerado, até o momento, economia de cerca de 40% aos cofres públicos. Participe da nossa Comunidade de Trading no Telegram para acessar sinais exclusivos de negociação, conteúdo educacional, discussões e análises de projetos!

Blockchain no Brasil

O uso de blockchain ainda engatinha no Brasil. A tecnologia já começou a ser implementada, por exemplo, para o e-CPF. Mas, a transição ainda não foi completada. Por outro lado, o governo descartou o uso da rede descentralizada para transações financeiras. Embora fosse inicialmente esperado, o PIX irá usar uma rede mais tradicional, gerida pelo Banco Central. O sistema de pagamentos instantâneos já está em testes e estreia em novembro de 2020.
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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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