O controle do Porto de Fortaleza – CE foi controlado por criminosos que exigem o pagamento de resgate em Bitcoin. O ataque ao sistema portuário aconteceu na madrugada desta segunda-feira (28). Não foi informado quanto em Bitcoin os criminosos exigem para liberar o controle do Porto de Fortaleza – CE.
Hackers utilizam da vulnerabilidade de sistemas para orquestrar ataques. Geralmente esses ataques acontecem como forma de sequestro, e criptomoedasSe você é novo no universo das moedas virtuais, este guia é para você. Vamos te ensinar tudo sobre criptomoedas.... More são exigidas como uma espécie de resgate. O valor é exigido por criminosos que somente liberam acesso ao sistema depois que o pagamento acontece.
Porto de Fortaleza – CE é sequestrado por hackers
Fazem dois dias que o Porto de Fortaleza – CE foi sequestrado por hackers que invadiram o sistema da companhia que administra o local. Policiais Federais foram acionados em busca de liberar o sistema, que permanece bloqueado. Até então o site da plataforma continua completamente fora do ar.
O site da administração portuária permanece sem atualizações desde o dia em que o ataque hacker aconteceu. Tudo indica que a companhia Docas do Ceará ainda não tenha conseguido resolver o problema. Após a invasão, a plataforma enfrenta dificuldades para operar o porto, que deverá permanecer com impasses até a empresa retomar o controle do endereço.
Empresa prometeu recuperar acesso nesta quarta (30)
De acordo com a companhia, a estimativa é de que as operações poderiam ser normalizadas nesta quarta-feira (30). Contudo, a administração portuária do local não informou se houve o pagamento do resgate de Bitcoin. Além disso, o site permanece sem acesso, o que evidencia que o controle do hacker ainda prevalece diante do sistema.
A invasão hacker resultou em dificuldades para a Companhia Docas do Ceará administrar o porto. A plataforma alegou que desde que o ataque aconteceu tudo é operado de forma offline. Sendo assim, a internet deixou de ser uma forte aliada nas atividades do local, que são executadas atualmente de forma manual.
A empresa portuária não é o primeiro órgão a ser sequestrado no Brasil onde o Bitcoin foi exigido como resgate. Há alguns meses atrás uma invasão semelhante ocorreu depois que a Câmara Municipal de Palmas (TO) teve o seu sistema invadido. Na ocasião, criptomoedas também foram solicitadas como resgate para a liberação do sistema da capital.
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