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“Estagiário” com R$ 53 Mil em Bitcoin no Atlas Quantum Tenta Justiça de Graça

2 mins
Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Distribuição do processo mostra que usuário mora em “área nobre” e teve pedido negado.
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Um investidor com R$ 53 mil em Bitcoin no Atlas Quantum tentou garantir a justiça de forma gratuita em um processo movido contra a empresa. Segundo a publicação sobre a ação judicial, o usuário narra ser “estagiário”, ao declarar recursos insuficientes para os custos do processo.
O Atlas Quantum é processado pelo investidor que está com Bitcoin retidos na plataforma. Com saques em atraso que continuam desde o final do primeiro semestre de 2019, a empresa alega ter criptomoedas “presas” em exchanges internacionais. Este seria o motivo por trás dos atrasos em pagamentos com Bitcoin que atinge centenas de investidores.

Justiça nega gratuidade para investidor do Atlas Quantum

O “estagiário” que tentou a gratuidade da justiça não conseguiu obter êxito na solicitação. Desse modo, as custas do processo deverão ser arcadas pelo proponente da ação. De acordo com alegação inicial, o investidor seria estagiário em uma empresa no litoral paulista. A ocupação “primária” do usuário foi a justificativa apresentada em busca de não pagar pelas custas do processo. Porém, a justiça entendeu que o “estagiário” pode pagar pela movimentação da ação na 2ª Vara Cível do Foro de Santos. O documento que trata do processo judicial foi distribuído pela comarca nesta última terça-feira (05). Dois dias depois, o pedido de gratuidade foi negado pelo juiz Claudio Teixeira Villar, responsável pela decisão sobre a gratuidade do processo.

“Estagiário” investiu mais de 1 Bitcoin na plataforma

O valor da ação mostra que o investidor possui mais de uma unidade de Bitcoin (BTC) no Atlas Quantum. Sendo assim, a quantia de R$ 53 mil foi também um dos motivos apresentados para a justiça gratuita ser negada neste caso. Com o aporte considerável investido no Atlas Quantum, o “estagiário” poderia pagar mais de 50 salários mínimos. O montante investido pelo usuário  em criptomoedas foi considerado pela justiça como sendo algo “expressivo”. Se não bastasse, a justiça ainda citou o local onde o proponente da ação vive em Santos – SP, como motivo para negar o pedido. A publicação mostra que o investidor possui “residência em área nobre da cidade”, o que foi utilizado para indeferir o pedido de gratuidade solicitado pelo cliente do Atlas Quantum. Após a distribuição do processo e o indeferimento do pedido, a ação judicial pode até ser cancelada. Isso somente acontecerá caso o cliente do Atlas Quantum decidir por não pagar pelas custas do processo que envolve a empresa de arbitragem com Bitcoin. Ou seja, o pagamento referente a ação deverá ser feito em até quinze dias. Você conhece alguém que está processando o Atlas Quantum em busca de reaver os Bitcoins “presos” na plataforma? Comente sobre esta notícia e compartilhe com os amigos no Twitter!
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