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Exchange Quer Ser Pioneira dos EUA a Negociar Criptomoedas e Ações

2 mins
Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Exchange quer unir ações e criptoativos no mesmo lugar
  • Plataforma seria primeira do tipo nos EUA
  • Autoridade vê criptomoedas com bons olhos
  • promo

Uma exchange quer quebrar a barreira operacional na compra e venda de ativos entre criptomoedas e ações. A tZero, uma corretora ligada à varejisya online americana Overstock, busca autorização do governo dos EUA para operar papeis tradicionais no mesmo ambiente em que se negocia Bitcoin e outras moedas digitais.
A empresa também procura permissão para integrar títulos do mercado de blockchain na mesma plataforma. Dessa maneira, usuários poderiam ter um portfólio completo de investimentos em um único lugar. A novidade foi anunciada em uma reunião com investidores na última quinta-feira (30). A empresa planeja comercializar títulos operados em um registro centralizado. No entanto, uma blockchain seria usada como um backup alternativo de alta confiabilidade. Caso tenha sucesso, a plataforma seria a primeira dos EUA nesses moldes. No entanto, não seria única no mundo. Em janeiro, a corretora DX.Exchange, da Estônia, começou a oferecer negociação de ações por meio de criptoativos. A estratégia é similar: usar tokens para representar ações de empresas listadas na Nasdaq.

Alta demanda por criptomoedas

O anúncio da exchange americana ocorre em meio a um momento de otimismo entre investidores de criptomoedas. Enquanto a economia paralisa e as bolsas apresentam alta volatilidade, o Bitcoin valoriza fortemente. Hester Peirce, cabeça da Comissão de Títulos e Câmbio (SEC) dos Estados Unidos, vê um crescimento na demanda por moedas digitais.
Estamos vendo mais interesse [em criptomoedas] vindo dos setores institucionais do que no passado. Eu acho que isso continuará. Como as pessoas estão procurando diversificar seus portfólios, acho que as pessoas provavelmente também olharão mais para o mundo cripto.
No entanto, a executiva não deverá ter envolvimento em políticas de maior ou menor grau de aceitação de negócios de criptomoedas. Presente no cargo desde 2018, ela deixará a cadeira vaga em junho. Para ela, o aumento na demanda por criptoativos tem a ver com a adaptação das pessoas ao mundo virtual devido à pandemia.
À medida em que as pessoas estão mais confortáveis ​​trabalhando em um mundo virtual em todos os setores, acho que provavelmente se interessarão mais pelo mundo cripto.
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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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