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IBOV: agosto ruim e setembro instável não impedirão subida de 27%, diz Bradesco

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Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • IBOV poderá subir para 107 e depois para 130 mil pontos
  • Analistas do Bradesco enxergam cenário político favorável
  • Bolsa brasileira vem de queda em agosto e recuo forte na última quinta-feira
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O IBOV vem de um mês de agosto com maus resultados. No último mês, o índice da bolsa brasileira fechou com a primeira queda desde o ápice da crise financeira em março. Setembro também começa com altos e baixos, mas o Bradesco acredita que nada disso irá atrapalhar uma subida próxima.
O Bradesco BBI, braço de finanças do banco, prevê que a bolsa brasileira caminha alta de mais de 27% em breve. A projeção está em um relatório recente no qual analistas avaliam positivamente os rumos da economia. O banco leva em conta os embates políticos e a discussão sobre uma eventual quebra do Teto de Gastos. No entanto, o consenso entre os estrategistas é de que nada disso será suficiente para enfraquecer a situação fiscal. Segundo apurado pelo Infomoney, os analistas veem possibilidade de redução nos prêmio de risco por conta das reformas econômicas e a vontade política de cumprir o a regra fiscal. O mercado chegou a avaliar que a quebra da norma levaria o dólar a R$ 6,50. O bancos prevê um caminho “acidentado”, mas otimista. Como consequência, o Estado não encontraria dificuldades para financiar a dívida pública, levando à diminuição dos prêmios de títulos de renda fixa. Dessa maneira, os investidores seriam naturalmente atraídos para o mercado de ações. Como comprar Bitcoin e entrar no grupo de sinais gratuito do BeInCrypto

IBOV baterá 130.000 pontos em 2021

Os analistas do banco projetam que o IBOV irá atingir 130.000 pontos em 2021. Mas, antes, preveem leve recuperação frente ao patamar atual. Ainda este ano, o Bradesco prevê o índice em 107.000 pontos, alta de 6,23% frente ao fechamento de quinta-feira (3). O IBOV, vale lembrar, vem de queda de 1,17% na esteira de grandes perdas nos EUA. O movimento foi puxado pela Nasdaq, que viu fortes liquidações nas ações de tecnologia após altas históricas. Embora ruim para as ações no Brasil, o cenário acabou sendo positivo para o Real. A moeda brasileira, que passa por alta volatilidade, fechou em alta frente ao dólar, cotado a R$ 5,29.

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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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