A Litecoin (LTC) experimentou uma forte alta nas últimas semanas e animou investidores. A criptomoeda que já foi a segunda mais importante do mundo disparou 48% entre julho e começo de agosto. Depois de recuar, engatou ganhos ainda mais expressivos. No entanto, um analista diz que há poucos motivos para animação.
Em 20 de julho, a Liteboin (LTC) partiu do patamar de US$ 41 e alcançou cerca de US$ 62 no dia 1º de agosto. Após seguidas correções, o preço recuou para US$ 54, mas voltou a avançar.
A partir daí, foram cerca de sete dias de subidas expressivas. Na Coinbase, o ativo registrou US$ 57 no dia 12 e superou a marca de 1º de agosto no dia 15. O que animou investidores foi justamente o avanço a partir deste ponto.
Na última segunda-feira (17), o ativo já batia US$ 67, registrado pela última vez em fevereiro de 2020. A essa altura, a disparada já superava ao percebido nas 10 primeiras do ranking do CoinMarketCap.
Desde então, o LTC passou a cair, indo a US$ 65 na terça-feira (18). Nesta quarta-feira (19), o ativo é cotado a US$ 60, com queda de quase 7% às 15h12.
No entanto, a má notícia segundo um experiente analista é que tudo leva a crer que o LTC entrou em zona baixista.
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Litecoin esbarrou em enorme resistência
Segundo o analista de apelido @im_calmly, a Litecoin entrou em zona de baixa. Por esse motivo, dificilmente a criptomoeda parece se recuperar no curto prazo. Ele prevê que que a criptomoeda não mira a alta do começo do ano, muito menos os picos de 2017-2018.
A Litecoin parece uma das melhores apostas de baixa no mercado no momento. O par com o BTC está fazendo um reteste semanal de baixa, enquanto o par com USD está entrando em uma zona de resistência chave (infelizmente grande).
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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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