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NFL bane patrocínios de cripto e NFT a equipes

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Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • De acordo com um relatório recente, a NFL proibiu as equipes de aceitar patrocinadores de criptomoedas.
  • As regras também proíbem as equipes de vender NFTs.
  • A NFL é a única grande liga de esportes nos EUA a restringir esse mercado, enquanto outros torneios estão aceitando o mundo cripto de braços abertos.
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A National Football League (NFL) afirmou que os times da liga não podem ser patrocinados por criptomoedas ou tokens não fungíveis (NFT).

Apesar de diversos esportes e atletas profissionais nos Estados Unidos estarem adotando criptomoedas, a NFL está restringindo esse mercado, de acordo com o The Athletic.

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A liga possui um conjunto de regras que limitam o envolvimento dos times com criptomoedas. A organização informou que não é permitido que as franquias vendam tokens NFT ou fechem contratos de patrocínios de criptomoedas ou empresas ligadas ao mercado cripto. As restrições estarão em vigor até que a NFL desenvolva uma estratégia oficial em relação a esse novo mercado.

Apesar da grande adesão que o mercado NFT está tendo no mundo dos esportes, a NFL continua firme em sua abordagem historicamente lenta sobre novos empreendimentos. A liga já tinha sido o último grande torneio dos Estados Unidos a permitir que empresas de jogos de azar e bebidas alcoólicas se tornassem patrocinadoras.

Novas regras da NFL

As novas regras permitem a colaboração de equipes com empresas cripto adjacentes. No entanto, as parcerias com negócios totalmente voltados a este mercado, como exchanges, vão contra as diretrizes da liga.

De acordo com um funcionário anônimo da liga, “os clubes estão proibidos de vender, ou de outra forma permitir dentro da mídia controlada pelo clube, anúncios de criptomoedas específicas, ofertas iniciais de moedas, outras vendas de criptomoedas ou qualquer outra categoria de mídia no que se refere a blockchain, ativos digitais ou como empresas vinculadas a blockchain, exceto conforme descrito nesta política”.

As regras excluem a maior parte das grandes empresas do mercado cripto. No entanto, é possível que as equipes e as empresas encontrem meios de burlar o texto original das diretrizes.

As regras abrem espaço para patrocínios com “empresas cujo negócio principal é fornecer consultoria de investimento e/ou serviços de gestão de fundos em conexão com criptomoedas, desde que tais direitos de patrocínio de publicidade sejam limitados a promover as marcas corporativas da empresa”, de acordo com o The Athletic. A NFL também nega a criação e o leilão de NFTs. O último item foi destacado devido ao grande sucesso que plataformas como Top Shot da NBA e Sorare estão tendo em vender tokens não fungíveis relacionados a esportes.

Embora as regras proibam as equipes de oferecer NFTs e se relacionarem com empresas do mercado cripto, os jogadores possuem essa liberdade. Atletas como Trevor Lawrence, Sean Culkin e Russell Okung têm parte dos seus salários pagos em criptomoedas. Lawrence teve todo o seu bônus de assinatura, cerca de US$ 22 milhões, pago em Bitcoin (BTC). As outras duas estrelas garantiram salários envolvendo moedas digitais.

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Matthew De Saro
Matthew De Saro é jornalista e personalidade da mídia especializado em esportes, jogos de azar e estatísticas. Antes de ingressar no BeInCrypto, seu trabalho foi apresentado na Fansided, Forbes e OutKick. Com experiência em análise estatística e amor pela escrita, ele adota uma abordagem inovadora para relatar notícias.
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